sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Ensaio sobre ódio.

"  Há milhares de anos se pesquisa um meio de não sentir raiva. É natural que os sentimentos te atrapalhem em sua caminha rumo ao infinito. Principalmente os amores. Tomam teu tempo e te fazem crescer mais ódio. Poucos estão salvos disso,mas o que padecem ao amor... Esses desenvolvem a psicose venenosa e mortal que só é destilada quando se tem objetivo. Mas quando se está perdendo para a paixão,tudo é seu objetivo.
   Pessoas que desprezam e chutam teu verdadeiro amor e sentimento de compaixão não são monstros. São as pessoas normais de teu cotidiano. Olham para sua direção e falseteiam um sorriso tão internamente pútrido quando são vistos da maneira correta. Pessoas que já sentiram teu amor e escarram na sua direção sob a prerrogativa fraca de estarem vivos. Odiai a todos.
  Ainda têm os que se creem fortes. Ninguém é fortes e estamos sozinhos na vastidão do universo negro e sombrio proposto por Dickens. Que me condenem pela moral todos os que acham isto errado, e que se curvem a mim todos os que se identificam. Você é seu verdadeiro Deus.
  Que fique gravado nas mentes dos inimigos da coroa, que eles só compreenderão perante a morte."


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