"A grande tragédia da existência : a vida.
O monólogo desprezível da evolução é arte que rege esse caminho.
Sem fuga, a maneira é a encenação .
A plateia voraz que observa, mas não a arte em si, e sim a grandeza.
Esses homens e mulheres que esquecem que vivem em palco semelhante
Se empertigam aos risos da desgraça do erro.
Enquanto as máscaras do baile detém seus choros.
Motivado pelo primeiro ato, o artista brada suas falas e desafia o mundo,
Sem saber da besta que és o teu observador.
Comédia torna-se tragédia em segundos.
O artista paga pela experiencia com a desolação
E seus amores e esperanças jovens são esmagados pela ilusão.
Pela falsa ilusão,esqueceu que viver é essencial.
No terceiro ato ali estava ela,
Silenciosa como um trovão poético.
Óbvio que o artista se exibiu para ela.
Mostrou mais do que podia,
E o texto ficou fora de controle.
Ela só observou.
No final da peça, ela correu veemente atrás da moça
Mas se esqueceu que vive na companhia do medo.
E matou-se com sua ira.
K.
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